12 ago Peeling químico: por que fazer no inverno?
O inverno é a estação do ano mais propícia para a realização do tratamento de pele por meio de um peeling químico.
Mesmo com a orientação do uso do protetor solar diariamente (independentemente de estação), como o inverno é caracterizado pela menor incidência solar é o período do ano mais indicado para que as pessoas realizam o peeling.
Isso porque o Sol é considerado um grande inimigo para o sucesso desse procedimento.
Se você quer aproveitar o friozinho e a baixa do Sol para fazer um peeling químico, continue lendo nosso post e saiba tudo sobre esse procedimento!
O que é peeling químico?
O peeling químico é uma técnica para tratamento da pele que é realizado por meio da aplicação de ácidos.
Esses ácidos ajudam a retirar da pele as camadas danificadas, atenuando as linhas de expressão e rugas.
Dentre as várias possibilidades, os ácidos mais utilizados, geralmente, são:
- hialurônico,
- glicólico e o retinoico salicílico,
- tricloroacético,
- solução de jessner,
- ácido glicólico,
- 5-fluoracil.
O procedimento pode ser feito na pele do rosto, nas mãos e no pescoço, removendo manchas e marcas de acne, bem como sardas e cicatrizes.
Como é o procedimento?
O peeling químico deve ser sempre realizado em uma clínica especializada e acompanhado por um dermatologista.
Isso porque os procedimentos devem obrigatoriamente ser orientados por um profissional que fará uma avaliação.
Quanto ao peeling químico, esse pode agir de forma superficial, média ou profunda, dependendo do problema da pele e da indicação do profissional.
O peeling superficial é indicado para pessoas que desejam tratar manchas e melasmas. Ele também pode ser realizado para tratar cravos e espinhas.
O médio é eficaz para a amenizar as rugas e as marcas de expressão mais profundas.
Já o peeling profundo é indicado para peles enrugadas e para correção de sinais de acne, bem como para tratar a superfície danificada pelo Sol. Para realizá-lo é preciso passar por anestesia.
Em todos eles, após a descamação da pele danificada, por meio dos ácidos usados, o peeling químico promove a renovação celular, o que faz com que se desenvolva uma nova camada da epiderme mais elástica, suave e rejuvenescida.
Principais benefícios do peeling químico
O procedimento para realizar o peeling químico é rápido e altamente eficaz, apresentando resultados positivos já a partir da primeira sessão.
Lembrando que o número de aplicações será determinado pelo dermatologista e o intervalo entre elas também.
Em pouco tempo o peeling promove:
- Renovação celular, apresentando uma nova camada epitelial;
- Melhora da textura da pele;
- Fechamento dos poros;
- Clareamento e diminuição das manchas causadas pela idade e pelo Sol;
- Melhoria das cicatrizes causadas por acnes e cravos;
- Redução da oleosidade;
- Aumento na produção de colágeno;
- Rejuvenescimento da pele tratada;
- Controle do envelhecimento.
Cuidados pós peeling químico
A pele precisa de cuidados após o peeling químico e o tempo de regeneração dela vai depender do tipo de tratamento realizado e da forma como o paciente se portar após a realização.
A não exposição ao Sol é um dos fatores mais importantes.
Esse é, inclusive, um dos motivos que fazem do inverno a melhor estação para a realização do procedimento, mas, mesmo no inverno, o uso do filtro solar é indispensável.
O uso de hidratantes recomendados por seu dermatologista também é muito importante.
Outro cuidado que deve-se ter é jamais puxar, arrancar ou mexer na pele que está descamando para, assim, evitar novas cicatrizes e manchas, e danos a essa nova camada.
Após a realização do peeling, o dermatologista marcará um retorno para avaliação do local tratado e novas orientações.
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(Imagens: divulgação)